diamantes de sangue

Tecnológicas acusadas de contribuírem para financiar guerras
Minerais da zona de conflito são usados no nosso dia a dia Muitos anos depois de ter sido denunciada a chacina que estava na origem dos chamados «diamantes de sangue», surge agora uma nova polémica em torno da exploração de minerais em alguns países africanos, que pode criar expressões como telemóveis e computadores de sangue.










http://pplware.sapo.pt/2009/08/09/portateis-e-telemoveis-sao-os-novos-%C2%ABdiamantes-de-sangue%C2%BB/

http://altermundo.blogs.sapo.pt/64351.html

Quinta do Juncal

Quinta do Juncal é uma das mais prestigiadas unidades de turismo de habitação da Região Oeste. É notícia frequente nas melhores revistam de turismo e lazer, bem como em jornais e semanários.
Possui campo de ténis, piscina, campo de golfe, para um relaxe total.
A Quinta do Juncal situa-se em Serra D’el Rei a escassos quilómetros de Óbidos e Peniche e tem como horizonte o Oceano Atlântico.
Esta quinta estava abandonada e num estado de pura degradação, e pelas investigações que se fizeram a sua construção é de 1886. É um belo palacete do século XIX.
Os novos donos tinham muito gosto por coisas antigas tais como móveis, candeeiros ou louças e gostavam de restaurar a grande casa para ficar com as mesmas grandes janelas e as pinturas das paredes e o chão de ladrilho, pois só assim iria ter o valor histórico que representava na época.
Nos dias que correm, as exigências são grandes para ter uma porta aberta ao turista de habitação rural e que aprecia essas antiguidades, mas são precisos requisitos de alojamento exigidos pela Secretaria de Turismo, tais como os quartos terem casas de banho, electricidade e frigorífico, etc. …
A recepção tem um funcionário 24 horas por dia e equipas de manutenção que serão algumas das despesas seguras para os proprietários, assim o que permite arranjar verbas são os banquetes e festas de casamento que se realizam todo o ano.
Já estive nessa Quinta numa festa de um casamento e notei que tem as condições necessárias para esses acontecimentos festivos. Temos a oportunidade de desfrutar de um local muito calmo, com a natureza mesmo ao lado e com espaço para nos divertir.



Américo Pata

A minha ida ao Teatro «Letra M»

No dia 14 de Outubro, pelas 21 e 30 horas, fui ver uma peça de teatro na cidade de Caldas da Rainha.
O grupo, Teatro da Rainha, tem um espaço para as suas realizações, próximo do Adro da Igreja da Nossa Senhora do Pópulo na Antiga Lavandaria do Centro Hospitalar Oeste Norte.
Com um belo jardim e algumas escadas antigas e um lago ornamentado com várias esculturas de mármore, essa é uma das entradas agradáveis que podemos encontrar.
«Letra M» é um longo poema de amor e desespero. Uma história global de precariedade humana, a morte em todos eles como protagonista.
Este espectáculo é dedicado ao criador e ao homem artesão. Referia-se que a Margarida que partiu para paragens remotas. O criador queria convencer ao homem que o amor não e real e que os encantos da mulher não passam de uma nuvem passageira, e que tudo passa, e se transforma, e da beleza se transforma em cabaça velha sem nada de beleza e atracção. Ele queria invocar que havia o inferno e o paraíso, no primeiro encontram-se as pessoas que não fazem mal tal como as criancinhas e as freiras, e no inferno, as mulheres da boémia e as pecadoras.