Neste filme, John Keating (Robin Williams) é um professor na Academia Welton, em Inglaterra, famosa pelo rigor e tradição do seu sistema de ensino. Pouco convencional, pede aos alunos para, através da poesia, começarem a pensar pelas suas cabeças, desenvolverem um espírito crítico e a viver intensamente os seus projectos de vida.
http://semibreve.wordpress.com/2009/01/28/clube-dos-poetas-mortos/
domingo, 31 de janeiro de 2010
sábado, 30 de janeiro de 2010
Olá a todos
Zapatero quer subir a idade da reforma para 67 anos
Oposição e sindicatos criticam a proposta, mas Governo diz que é a única solução para que o sistema continue sustentável
Os espanhóis que celebram 51 anos em 2010 acabam de receber uma prenda envenenada do Governo: terão de trabalhar mais dois anos do que pensavam, com os socialistas de José Luis Zapatero a proporem o aumento da idade de reforma dos 65 para os 67 anos. Um aumento que será progressivo: mais dois meses de trabalho por ano a contar de 2013 (começando por isso por afectar os nascidos em 1948), e que estará totalmente implementado em 2024.
"É uma proposta. Temos muito tempo para discutir", disse a ministra da Economia, Elena Salgado, confrontada com as críticas da oposição e dos sindicatos. Só os patrões, que defendem o aumento da idade da reforma para os 70 anos, estão satisfeitos. Para o Partido Popular (à frente nas sondagens para as eleições de 2012), a proposta "é começar a casa pelo telhado", enquanto que a Esquerda Unida defende que este é "o maior golpe ao modelo social".
O aumento da idade da reforma já foi aplicado noutros países europeus, como Alemanha ou Reino Unido. Em Portugal, o efeito é o mesmo. O chamado "factor de sustentabilidade" determina cortes nas pensões à medida que aumenta a esperança média de vida. Assim, este ano, os trabalhadores que se quiseram reformar aos 65 anos têm de trabalhar mais dois a cinco meses (dependendo da carreira contributiva), para evitar um corte de 1,65% na pensão. Trata-se de uma solução mais progressiva, mas que cria alguma incerteza quanto às futuras reformas.
O sistema de segurança social espanhol ainda não se encontra no vermelho, sendo viável nos actuais moldes até 2023. "Se nós queremos que continue sustentável para lá de 2023, é necessário fazer reformas", disse o ministro do Trabalho, Celestino Corbacho. Até agora, contudo, o ministro mostrava-se contra o aumento para os 67 anos, preferindo antes iniciativas para incentivar o adiar voluntário da idade da reforma. Actualmente, a idade real de abandono da vida activa é de 63,6 anos.
Em estudo está também passar a usar os últimos 20 anos de descontos e não apenas os últimos 15 para fazer o cálculo, o que a longo prazo significa pensões mais baixas. A proposta dos socialistas passa ainda por aumentar a idade mínima para a pré-reforma (hoje nos 52 anos).
A culpa para esta mudança, diz o Governo, é do aumento da esperança média de vida, que poderá por em causa o actual sistema de Segurança Social. Segundo o Instituto Nacional de Estatística espanhol, se nada mudar, em 2049, por cada dez pessoas potencialmente no activo (com idades entre os 16 e os 64 anos), haverá nove inactivos (crianças com menos de 16 anos, mas principalmente idosos com mais de 64 anos).
Os espanhóis que celebram 51 anos em 2010 acabam de receber uma prenda envenenada do Governo: terão de trabalhar mais dois anos do que pensavam, com os socialistas de José Luis Zapatero a proporem o aumento da idade de reforma dos 65 para os 67 anos. Um aumento que será progressivo: mais dois meses de trabalho por ano a contar de 2013 (começando por isso por afectar os nascidos em 1948), e que estará totalmente implementado em 2024.
"É uma proposta. Temos muito tempo para discutir", disse a ministra da Economia, Elena Salgado, confrontada com as críticas da oposição e dos sindicatos. Só os patrões, que defendem o aumento da idade da reforma para os 70 anos, estão satisfeitos. Para o Partido Popular (à frente nas sondagens para as eleições de 2012), a proposta "é começar a casa pelo telhado", enquanto que a Esquerda Unida defende que este é "o maior golpe ao modelo social".
O aumento da idade da reforma já foi aplicado noutros países europeus, como Alemanha ou Reino Unido. Em Portugal, o efeito é o mesmo. O chamado "factor de sustentabilidade" determina cortes nas pensões à medida que aumenta a esperança média de vida. Assim, este ano, os trabalhadores que se quiseram reformar aos 65 anos têm de trabalhar mais dois a cinco meses (dependendo da carreira contributiva), para evitar um corte de 1,65% na pensão. Trata-se de uma solução mais progressiva, mas que cria alguma incerteza quanto às futuras reformas.
O sistema de segurança social espanhol ainda não se encontra no vermelho, sendo viável nos actuais moldes até 2023. "Se nós queremos que continue sustentável para lá de 2023, é necessário fazer reformas", disse o ministro do Trabalho, Celestino Corbacho. Até agora, contudo, o ministro mostrava-se contra o aumento para os 67 anos, preferindo antes iniciativas para incentivar o adiar voluntário da idade da reforma. Actualmente, a idade real de abandono da vida activa é de 63,6 anos.
Em estudo está também passar a usar os últimos 20 anos de descontos e não apenas os últimos 15 para fazer o cálculo, o que a longo prazo significa pensões mais baixas. A proposta dos socialistas passa ainda por aumentar a idade mínima para a pré-reforma (hoje nos 52 anos).
A culpa para esta mudança, diz o Governo, é do aumento da esperança média de vida, que poderá por em causa o actual sistema de Segurança Social. Segundo o Instituto Nacional de Estatística espanhol, se nada mudar, em 2049, por cada dez pessoas potencialmente no activo (com idades entre os 16 e os 64 anos), haverá nove inactivos (crianças com menos de 16 anos, mas principalmente idosos com mais de 64 anos).
Yoga
O Yoga é uma antiga filosofia de vida que se originou na Índia há mais de 5000 anos.
Não obstante, ele figura ainda hoje em todo o mundo como o mais antigo e holístico sistema para colocar em forma o corpo e a mente. Literalmente, Yoga significa união pois ele une e integra o corpo, a mente e nossas emoções para que sejamos capazes de agir de acordo com nossos pensamentos e com o que sentimos.
O Yoga nos induz a um profundo relaxamento, tranqüilidade mental, concentração, clareza de pensamento e percepção interior juntamente com o fortalecimento do corpo físico e o desenvolvimento da flexibilidade.
Subscrever:
Mensagens (Atom)