quinta-feira, 15 de julho de 2010

As práticas culturais e do lazer, amigas do ambiente

Vamos falar num dia passado em contacto com a natureza. Normalmente quando estamos de férias, costumamos passear, fazer caminhadas e visitar centros culturais próximo da cidade onde vivo que é Caldas da Rainha. E quando temos oportunidade convidamos familiares ou amigos a conhecerem os nossos monumentos históricos e as lindas paisagens. Por que não vir connosco?

Situado na bonita cidade das Caldas da Rainha, o Parque D. Carlos I é um lindíssimo jardim romântico do século XIX, bem no centro histórico da cidade.
O Parque foi criado em 1889, num projecto assinado pelo arquitecto Rodrigo Berquó e foi posteriormente remodelado em 1948, num novo projecto paisagístico de Francisco Caldeira Cabral.

Esta refrescante zona verde funcionava como um importante complemento ao famoso Hospital Termal que deu nome à cidade. Após ter experimentado os benefícios das águas termais da localidade, a Rainha D. Leonor, mulher de D. Manuel I, ordenou a construção de um hospital, à volta do qual se formou a povoação que assim ficou conhecida como "Caldas da Rainha".

O Parque está hoje dotado das mais variadas estruturas como um lago, campo de ténis, coreto, casa de chá e esplanada, encontrando-se em toda a sua área diversos trabalhos de escultura, dando também acesso a outro dos maiores pontos de interesse das Caldas: o Museu de José Malhoa, também do século XIX, reunindo importantes colecções de arte Portuguesa, com destaque para o maravilhoso conjunto da obra de José Malhoa (1855 – 1933).

Todas as pessoas do nosso grupo gostou de visitar também o belo museu do mestre José Malhoa e vendo as suas obras salientaram entre outros o famoso quadro chamado de Os Bêbados.
O vinho ocupa um lugar de destaque na arte e cultura e foi nessa inspiração que o pintor José Malhoa criou essa maravilha do quadro com uma dedicação ao São Martinho.

Mais no final do dia, fizemos um piquenique numa zona apropriada dispondo de bancos e mesas e muito sossegado com os pássaros a cantarem para nós e uma suave brisa de cheiro a flores que se encontram próximas. Trouxemos salpicão, pão, bebidas e muita vontade de comer, com um saudável convívio entre todos nós. Também jogámos às cartas e lemos os jornais do dia e trocamos impressões dessa leitura.

E como foi um dia bem passado porque não voltarmos a repetir essa proeza ?

Trabalho elaborado por Daniel e Américo

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